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Confira algumas novidades do mercado que a Citrus7 selecionou para você.

A importância do futuro do comércio televisivo para a publicidade

A “televisão para anunciantes” chegou. O que isso significa?

Com um alcance em mais de 40 milhões de lares americanos, com grandes operadoras exibindo seus anúncios pela mídia televisiva, é seguro dizer que o público de massa foi conquistado por um novo modelo de compras e de publicidade.

Com uma capacidade efetiva em exibir mensagens de marketing específicas para os telespectadores, nota-se recentes sinais de amadurecimento do comércio televisivo, também conhecido como t-commerce.

Esses sinais são provenientes dentro e fora da indústria de TV por assinatura, onde o comércio é realizado não apenas por aquilo visto em programas televisivos. O e-commerce amadureceu e já é dominante no cenário da indústria de varejo. Vendas de comércio eletrônico aumentaram de 8% a 10% do total de vendas no varejo dos EUA, com o objetivo de ganho de 370.000 milhões de dólares até 2017.

Um dos maiores desafios dos provedores de cabo e de satélite foi o de conseguir um modelo de maior consistência nos sistemas de TV. Não foi uma tarefa fácil, considerando que as maiores operadoras de cabo cresceram com a aquisição de pequenos sistemas de TV, criando uma padronização de operações. Para se chegar ao t-commerce, esses sistemas precisavam ser interativos – exibindo sinais de grande escala nas TVs.

Os maiores fornecedores de satélite e cabo oferecem publicidade em residências familiares, atingindo cerca de 100 milhões de americanos. O número fez com que grandes agências de publicidade e anunciantes se interessassem pelo tema.

Taxas de arquivo de bancos de dados de gerenciamento e de relacionamento com o cliente de um anunciante, por exemplo, costumam ser altas, porque a qualidade dos dados é grande. Essa taxa torna-se fundamental para mapear consumidores que assistem outros canais. O poder do t-commerce e da publicidade móvel (celulares e smartphones) cresce muito.

O “canal de retorno” dos dados de publicidade deve analisar famílias que compram produtos indicados por anúncios vistos em programas. Qual domicílio viu o anúncio? Dessa forma, os anunciantes sabem quais famílias realmente viram o anúncio de TV para a inserção das próximas etapas no desenvolvimento do t-commerce. Eles precisam saber se o anúncio inspirou uma venda offline ou on-line. Isso ajuda a facilitar a transação de TV para vídeo.

A pressão do mercado

Novos concorrentes que criam vídeos de anúncios, como a Amazon, o Netflix e o Google, pressionam prestadores de serviços de TV por assinatura a ingressarem ao t-commerce.

Essas empresas trazem um legado de relações diretas com o consumidor e facilitam e gerenciam a entrega de conteúdo de entretenimento e operações de compra de uma casa ou conta individual.

Elas também investem na produção de conteúdo de entretenimento para vídeos e no gerenciamento de transações e entrega de produtos. A TV continua a ser o meio mais poderoso para engajar o público e prover uma interação digital intensa. Isso cria um mundo mais transparente aos consumidores.